Zone North Story (tradução)

Original


Snob Yule

Compositor: Eder Parreira

Yeah, Huh uh, yeah

As coisas começa quando vem parar em Vila Sabrina
Você começa a correr me diz quem não é
Dai aonde começa longos tiros
Só quem não agüenta atirar
Pede para sair da área

Nas ruas de São Paulo pra quem chega não é fácil
Para quem chega para começar vida nova
E não tem estrutura e nem base
Entra no crime e vai parar nos túmulos

Quando eu tinha 6 anos eu ficava soltando pipa
E ficava observando tudo que poderíamos
Até ver a atenção de um negro louco
Que em sua mais fase
Que só vendia cocaína
Fumando maconha e achava estar nas nuvem
Semanas depois este negro foi baleado
Ele acabou morrendo tinha apenas 10 anos
Provavelmente ao redor da esquina de seu lar
Eu vi sua mãe chorando por ele
Achei que tivesse passado por uma armação
No bairro acontece muito disto
Muitos entram e acha que é fácil
Nisto tem que ser esperto pra caralho
Tem que andar preparado com uma glock
E ficar de olhos abertos aqui na área
E fazer o seu trabalho certo
Não ter olho gordo no próximo
E procura ter mais
Espera que outros negros batendo palmas
Ou os mesmos negros vendo e rindo

(refrão)

Era uma manhã tranqüila na Zona Norte
Neste dia eu estava fazendo 15 anos
Como todo negro pobre na área
Começa a fala em conhecer o mundo
Ganhando dinheiro no mundo do crime
Eu faço tudo isto no meu tempo
Habitual que adquire um negro de dinheiro
Mas amo tudo que faço
Até com a arma no gatilho
Estilo garoto de guerrilha negro
Eu estou com a mala cheia de dinheiro
Tentando ganhar mais dinheiro para compra chinchilla
Meu drama vem do lado muito familiar
Desde quando minha mãe sofreu com meu pai
Chamei os negros e disse que estou de volta
Agora o bairro esta cheio de policia
Quem pode fica fácil
Quem não pode vive pulando
Pelas ruas ou nas vielas
Fugindo de algum flagrante
Provavelmente com alguma cocaina
Ha-ha sim

(refrão)

Em todos os meus dias passados neste lugar pegajoso
Rio de Janeiro fez me conhecer como um belo lugar para minhas gatinhas
Se eu sou rápido de mais me admirei com seu corpo
Não importa se eu sou um malandro
Eu sou de São Paulo negro vê se não me mata
Se liga só no que eu estou cantando
Eu sou um dos meninos do gueto
Não adianta eu matar ninguém Onyl
Talvez eles pegaria até meu sobrinho
Eu poderia até quebrar eles
Mas eu diria que eles estaria rodeado
Por outro mano de merda
Sobra ainda mano maldoso
Que ainda continua derramando sangue em outras crianças

(refrão)

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